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Mais um ano letivo pela frente...


Todo início de ano é aquela ansiedade por parte dos professores. Arrumar a sala, organizar materiais, planejamentos e mil ideias bacanas para colocar em prática.

O primeiro dia de aula é essencial para causar uma boa impressão nos alunos. Nada melhor do que começar com uma boa dinâmica, onde todos possam participar e se conhecer melhor. 

O professor deve deixar bem claro a sua forma de conduzir a sala, com objetivos bem definidos, conversando sobre as regras a serem seguidas por todos.

Com os pais é sempre bom fazer uma reunião, mas se não for possível, pode ser enviado um bilhete com alguns itens importantes que serão observados no decorrer do ano que segue.

Regras para sala de aula
1.     Procurar trazer seu material sempre em dia. Cuide de seus livros e cadernos.
 
2.     Respeitar os colegas e os professores.
 
3.     Não faltar às aulas desnecessariamente. Caso seja necessário, assim que retornar, ir atrás dos conteúdos passados.
 
4.     Estudar todos os dias as matérias.
 
5.     Perguntar sempre que tiver dúvidas.
 
6.     Prestar atenção quando a professora estiver explicando no quadro.
 
7.     Evitar trazer objetos que não fazem parte do material escolar.
 
8.     Não deixar sobre a carteira itens de valor. Os mesmos devem ficar dentro da mochila.
 
9.     Ter um caderno bem organizado, letra legível para futuras consultas.
 
10.    Estabelecer diariamente pelo menos 30 minutos para revisar os conteúdos, mochila, cadernos, evitando carregar sobre peso na mochila.



Regras para os pais:

1.     Olhar com frequência os cadernos e avaliações de seu filho.

2.  Acompanhar o dia-a-dia de seu filho, perguntando como foi na escola, olhando a agenda, assinando as atividades.

3.     Não permitir que seu filho leve para escola itens que não fazem parte do material escolar.

4.     Evitar que seu filho falte às aulas sem motivo.

5.     Ter um bom relacionamento com os professores, diálogo franco e sincero.

6.     Não falar mal do professor na frente de seu filho. Qualquer problema dirija-se a coordenação da escola para resolver.

7.     Dê exemplo, incentive a leitura e os estudos.

8.     Não faça as tarefas pelo seu filho, isto não é ajudar.

9.     Envie lanches saudáveis, evitando salgadinhos e guloseimas que não fazem bem para saúde.

10.    Participe da vida escolar do seu filho, para no final do ano não ter surpresas desagradáveis.

  Leila Bambino
leilabam@terra.com.br

 
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A importância do sono em crianças e adolescentes

 
 
 
Vários estudos têm mostrado que o adolescente é naturalmente sonolento durante o dia. Não somente pelo seu menor interesse pela vida doméstica, mas porque, ao reduzir suas horas de sono noturno, ele compromete seu humor, suas capacidades de atenção e de interação, seu rendimento físico e escolar.
A necessidade de as pessoas dormirem quando estão com sono é sabidamente menor ao longo da vida. Entretanto, o que acontece na puberdade para que ocorram as bruscas reduções no tempo de descanso nessa faixa etária não é uma menor necessidade de sono, mas uma imposição dos comportamentos da família e da sociedade moderna. O adolescente burla seu sono diante da vasta demanda de suas atividades escolares e sociais e diante do prazer dos bate-papos na internet e dos jogos eletrônicos.
            Vários estudos têm mostrado que o adolescente é naturalmente sonolento durante o dia. Não somente pelo seu menor interesse pela vida doméstica, mas porque, ao reduzir suas horas de sono noturno, ele compromete seu humor, suas capacidade de atenção e de interação, seu rendimento físico e escolar. Nada disso é alarmante no contexto da adolescência e precisa ser compreendido.
            Além disso, a biologia do adolescente concorre para esse estado de demandas. Sabemos, através de estudos com polissonografia e eletroencefalografia, que algumas alterações nas ondas cerebrais dos adolescentes fazem-nos mais sonolentos durante o dia, mesmo após uma boa noite de sono. Essas alterações, frente à alta demanda hormonal em andamento, podem realmente se chocar e alterar a dinâmica de sono e vigília na puberdade.
            Enquanto fisiológicas, essas mudanças, no padrão de sono e vigília dos adolescentes, podem parecer inofensivas. Entretanto, devemos cuidar para que eles não ultrapassem seus limites de tolerância, pois isso poderá torná-los susceptíveis a insônia e a transtornos do humor e da ansiedade, comportamentos que poderão persistir na vida adulta.
 
 
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Manual de Instruções


Em palestras, cursos e reunião de pais sempre se ouve a mesma coisa: Filhos deveriam vir com manual de instrução...

Acho engraçado que as pessoas estejam sempre buscando algo já pronto e que funcione igualmente para todos.  Como se num passe de mágica tudo ao redor se acomodasse de maneira serena e funcional.

Quem lida com os processos educativos sabe que essas soluções não são tão simples. Exigem muita experiência, paciência, estudo e acima de tudo, parceria.

Para qualquer intervenção que se faça com qualquer indivíduo, este precisa estar receptivo e aceitar que as coisas aconteçam. A mudança de conduta parte do pressuposto que exista um objetivo comum a ser atingido e que as pessoas que fazem parte de processo estejam prontas para as mudanças.

Quando se resolve ter filhos, muitas coisas ao redor mudam. É uma decisão que exige responsabilidades que, na maioria das vezes, os envolvidos não têm.

 Vemos muitas jovens sendo mães na adolescência. Algumas conseguem se sair bem, mas a grande maioria se vê amarrada a uma situação que não tem mais volta. Muitas delas acham que uma criança vai “segurar” uma relação, e isso é uma inverdade. Filhos não são “cola” que remendam algo que está quebrado e as crianças normalmente são as maiores vítimas de uma relação que não dá certo.

Pais brigam pelo direito à visita. Quando conhecem outra pessoa, ficam divididos, cada um querendo educar o filho do seu jeito, não havendo diálogo nem uma linha comum de ação. A mãe diz não, o pai diz sim e a criança vai escolher o que melhor lhe convier.

Crianças são seres altamente manipuladores e conseguem enganar facilmente pais desavisados, que se sentindo culpados pela situação, fragilizam-se por qualquer pedido ou manha.

O grande X da questão é: Como dar limites desde cedo, evitando futuros problemas?   É sobre esse assunto que vamos conversar. Estão prontos?

Quando uma mulher sabe que vai ser mãe, uma mistura de sentimentos surge em sua mente. Começam os preparativos para receber aquele bebê. Roupas, fraldas, mamadeiras, sapatinhos e por aí vai. Logo a criança começa a crescer, engatinhar, dar seus primeiros passos e fazer suas primeiras “artes”. Devo chamar a atenção? Dizer não? Será que não vou traumatizar? Já fico tão pouco tempo com meu filho, ainda vou brigar por qualquer coisa?

Obviamente que não se briga por pouca coisa, mas é inaceitável, por exemplo, que um bebê bata no rosto de quem quer que seja e que o responsável ache normal. Isso acontece com muita frequência e a criança cresce achando isso um comportamento adequado, uma vez que ninguém nunca o censurou.

Como pais permitem que seus filhos xinguem, batam e gritem? Não compreendo como crianças tão pequenas conseguem dominar um ambiente, mordendo e sendo donas da situação.

Os filhos serão sempre um reflexo da criação dos pais. Não se pode achar que nossos filhos são o centro do universo e fazê-los acreditar nisso. Disciplina é a palavra de ordem.

Mas afinal, o que é educar um filho nesses dias tão corridos e com o tempo se esvaindo como água?

Educar é estabelecer limites. É dar aquele ser em desenvolvimento condições de viver em sociedade. Não conheço ninguém que goste de crianças mal educadas, mimadas e que querem ser o centro das atenções. Essas crianças criam uma desarmonia familiar e por vezes os pais nunca são chamados a reuniões de família ou de amigos.

Criança em restaurante, que fica gritando e falando alto, é algo constrangedor e embaraçoso para os pais e para os demais frequentadores da casa. Aquela história de “o que você quer comer filhinho”? “O que você acha disso ou daquilo” é algo profundamente sem sentido. Uma criança deve seguir as regras dos pais e não as suas próprias regras. Por isso nos deparamos com crianças que, ao primeiro sinal de desacordo, gritam, chutam e sapateiam.

Os pais devem controlar seus filhos apenas no olhar. Não existe necessidade de bater e muito menos constranger a criança em publico. Essas regras devem ser colocadas em casa, com muita tranquilidade e amor. Sim, amor. Ou alguém acha que ensinar seu filho a se comportar em locais públicos seja algo absurdo de ser feito?

Quanto mais os pais tratarem seus filhos com carinho, ensinando o que é certo ou errado, demonstrando através de seu próprio modelo como agir, mais fácil e automático isto será repetido pelo filho.

Não existe, portanto, um manual de instruções. O que existe é o bom senso de procurar ensinar seu filho a não prejudicar os outros, ter paciência, ser educado para com todos, respeitar sempre seu próximo. Tudo isso faz parte da educação que os pais devem dar ao seu filho através do exemplo. Não se pode delegar essa função a outras pessoas, pois é na família que tudo começa.

          Leila Bambino
 

 
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EU AMO CACHORROS

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